quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Conhecendo a Marina Zilioli


Oi gente, aqui é a Marina. Sei que a maioria das pessoas que leem o blog da Pri nem devem imaginar quem eu sou, mas enfim... Eu conheço a Pri há um bom tempo... Em 2010, no nono ano, nós caímos na mesma sala e acabou que viramos muito amigas... E engraçado que eu já conhecia ela desde a quinta série, nós caímos na mesma sala em 2007 e 2008, só não ficamos na mesma sala em 2009 e só no último ano do fundamental II é que viramos amigas inseparáveis. Ter conhecido a Pri foi uma das coisas mais importantes pra mim e acho que pelo fato dela ter me deixado participar do Blog dela, ela mereça uma homenagenzinha né? Hehe, primeiramente eu queria pedir mil desculpas. Em 2013, a ultima vez que nos vimos (que faz um booom tempo, acho que lá para o final de setembro ou começo de outubro) ela me perguntou se eu não queria participar do blog dela. Eu fiquei mais do que feliz, porque ela sempre soube que eu sempre amei escrever e até comecei a fazer um livro, mas nunca fui muito ligada nesse negócio de blog e pa... A verdade é que eu sou muito preguiçosa pra fazer essas coisas... E o máximo que eu cheguei a fazer foi ter um Tumblr (e lembrando que se não fosse pela Pri, eu também nem teria tido ele, pois foi ela que criou pra mim e me viciou nele). Eu tive Tumblr com 15 anos, em uma época da minha vida bem... Melosa digamos assim. Todas as coisas que eu reblogava era de amorzinho e todos os textos que eu escrevia era ou uma indireta (não sei por que tantas indiretas se o carinha nem sabia da minha existência) ou eram textos que eu escrevia pra ele, pra poder expressar os meus sentimentos, mas nunca tinha coragem de enviar nem metade do que escrevia, então usava o Tumblr como refúgio, para que eu pudesse desabafar. Lá era um espaço só meu, e eu podia escrever o que quisesse. Hoje em dia não uso mais tumblr, mas sei que se ainda usasse, seria algo bem diferente daquela época... As pessoas mudam e os pensamentos também. Não sou mais aquela garotinha que se iludia por qualquer “eu te amo” e que chorava quando as coisas não saiam do jeito que eu queria. Acho que com o tempo, depois de tanto sofrer, a gente acaba aprendendo a seguir em frente e não dar corda pra algo que não tem futuro. Hoje com 17 anos – faltando menos de 1 mês para meu aniversário, UHUL 18tão – vejo que nem sempre na vida é tudo ou nada. Às vezes é preciso nos contentar com a realidade e ser firme na hora da perda. Com muitos anos de experiência, a gente amadurece e começa a enxergar que não adianta ficar batendo sempre na mesma tecla, porque tem muita coisa que simplesmente não é pra ser, mas aprendemos que Deus sempre nos separa coisas incríveis.


Bom, se passaram os dias e apesar de eu ter adorado o convite que a Pri fez pra mim de eu participar do blog, eu simplesmente esqueci dele. Eu tinha passado a tarde no shopping com ela e só voltei de noite muito cansada, e os dias foram passando... E sempre que eu lembrava, era justo naquelas semanas mais atarefadas no colégio, que eu tinha que entregar mil trabalhos, ou que eu precisava estudar para a semana de provas. E agora, em plena metade das minhas férias, dia 14 de janeiro e sem NADA pra fazer em casa, acordando todos os dias depois das 14h, em um dia qualquer... Eu estou vendo uns vídeos, e eu me lembrei de um vídeo que eu fiz com a Pri... No ano retrasado, na época em que a música Call me Maybe da Carly Rae Jepsen tinha acabado de invadir as rádios e estava bombando, e nós decidimos fazer um clipe com essa música. Fui direto para p YouTube para achar esse vídeo e poder dar umas boas risadas de nós mesmas naquela idade. Coloquei apenas Prii Chiprauskii e achei vários vídeos do Canal dela. Um me chamou atenção. A descrição do vídeo era “50 fatos de mim”. Cliquei pra ver se com aquele vídeo eu não matava logo as saudades da minha amiga, minha querida e antiga Pri. A cada fato dela, eu lembrava de suas características únicas. Aquele medo dela de palhaço... Isso sim era uma coisa engraçada e me fazia voltar no tempo... e me fez rir, ao imaginar ela entrando em um Mcdonald’s com medo do Querido Ronald... A cada fato dela eu sorria ao lembrar das manias antigas dela, e também de quanta coisa nós somos parecidas. E algo me deixou chateada... Aquela amiga que ela emprestou o livro favorito dela sou eu mesma. Sister, me perdoooooooa por isso, mas eu te juro que ele está bem, e se tiver uma página rasgada, zuada ou dobrada eu te compro outro e marco com o post-it as partes que você mais gostou, talvez compense pelo tempo que ele ficou comigo...
E agora eu estou aqui, fazendo o meu prometido e participando do Blog Céu Estrelado. Muito prazer, essa sou eu, Marina. E não pensem que esse será o único post meu... Esse ano irei arranjar + tempo e – preguiça para poder sempre escrever aqui! Eu tinha até esquecido o quanto eu amo escrever, o quanto me trás paz. Desde que me viciei em ler livros que eu tenho vontade de um dia poder escrever um livro... Onde a protagonista sou eu. Sonho em um dia comover e emocionar as pessoas, e saber que elas gostam das coisas que eu escrevo, das minhas histórias, do que eu penso. Quem sabe escrevendo mais no Blog ele não me incentiva a voltar a escrever meu livro que eu comecei escrevendo em 2012 e parei? Nos últimos tempos, eu só parei para escrever para as redações obrigatórias do colégio e para desejar feliz aniversário para meus melhores amigos (aqueles textos GIGANTES de aniversário, sabe?) e agora eu quero voltar com tudo, ainda mais agora que eu ficarei 6 meses no cursinho, estudando e ao mesmo tempo correndo atrás do que fazer para o meu futuro. Ainda nem dá para acreditar que a grande e misteriosa pergunta já chegou: “O que você quer ser quando crescer?”. Saudades da época de quando eu podia responder que ainda tinha muito tempo para pensar... O tempo passou, e eu ainda nem sei a resposta.

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